sábado, 17 de abril de 2010
17 de Abril de 2010
Desejo tudo de mais esplêndido que a vida possa te oferecer, desejo todas as bênçãos possíveis sobre a tua vida, desejo que você conheça o mundo inteiro, faça amigos maravilhosos, tenha uma profissão ótima e seja feliz com ela, desejo que forme uma família linda e que eu seja madrinha do teu casamento e dos teus filhos. Enfim, desejo que a tua vida seja plena em tudo, não só hoje no teu dia, como em todos os dias da tua vida.
Mas, o meu maior desejo hoje e sempre é que continuemos amigas até o fim das nossas vidas, como somos hoje.
Parabéns ! E que o dia de hoje seja bem melhor do que suas expectativas.
Eu amo você. ♥
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Eu não sei amar.
Eu sou um vírus. Não me discrimine por isso, por favor, não escolhi isso, é minha natureza. Em meu peito também batia um coração.
Sim, batia. Arranquei-o de lá e joguei-o fora. Do que me vale um coração, se eu não sei amar ?!
Quando me apaixono por alguém, me entrego por inteiro, a todo instante. E o quero também por inteiro. Exijo isso. Chego ao ponto de parasitá-lo por medo de perder.
Isso faz parte da minha natureza, é involuntário.
Isso faz parte da minha natureza, é involuntário.
Mas, claro, isso faz mal. Não à mim, mas a quem parasito.
E quando percebo é tarde demais.
Só me resta, então, seguir com minha vida parasitária, maléfica e inútil de vírus.
Sigo de alguém em alguém, deixando, sem querer, sem perceber, todos doentes. E sem saber como proceder para não mais machucar aqueles que amo.
Afinal, eu sou um vírus e não sei amar.
Escrevi esse texto após assistir uma sessão de curtas do Anima Mundi, em 17 de julho de 2008, e é inspirado em um dos curtas do festival.
E quando percebo é tarde demais.
Só me resta, então, seguir com minha vida parasitária, maléfica e inútil de vírus.
Sigo de alguém em alguém, deixando, sem querer, sem perceber, todos doentes. E sem saber como proceder para não mais machucar aqueles que amo.
Afinal, eu sou um vírus e não sei amar.
Escrevi esse texto após assistir uma sessão de curtas do Anima Mundi, em 17 de julho de 2008, e é inspirado em um dos curtas do festival.
O Amor não é nada.
''A coisa mais importante do mundo, não é nada demais.
Você acha que o amor é tudo na vida e, de repente, vê que não sabe nadar.
É, você não sabe nadar. E se o avião cair no mar? O amor vai te salvar? Não, a natação vai te salvar. E se você escorregar na piscina? E se o barco afundar? E se um tsunami atingir a tua praia?''
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